![](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_06b311acc58b48d798df841301eecd15~mv2.png/v1/fill/w_691,h_1920,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_06b311acc58b48d798df841301eecd15~mv2.png)
o amanhã
É AGORA
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![fundo-vermelho.png](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_3c10cdc2709d44768d3e333c04720544~mv2.png/v1/fill/w_887,h_514,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/fundo-vermelho.png)
Não devemos depositar mais as esperanças da revolução em um horizonte futuro, mas gerar as condições para construirmos o horizonte que queremos
Um comum por vir – Andrea de la Serna
A Floresta Amazônica, organismo vivo interdependente, nos ensina que seu horizonte depende da fusão dos saberes e da transversalidade dos conhecimentos. Artistas, cientistas e lideranças comunitárias se unem para imaginar o futuro, criar afetos e propor caminhos a partir da crença comum na diversidade humana e não humana da Amazônia.
O Festival será celebrado nos dias 02, 03, 04 e 05 de Junho, na semana do meio ambiente.
Inscreva-se no canal aqui.
![circulo-temas.png](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_1c4722fda6d54f309a8c9bd9dfc1d4c1~mv2.png/v1/fill/w_499,h_499,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/circulo-temas.png)
![Iara_1.jpg](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_9b922efa984e4d9cb7addbe01b898ec7~mv2.jpg/v1/fill/w_546,h_307,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_9b922efa984e4d9cb7addbe01b898ec7~mv2.jpg)
Iara
Desenvolvido pelo coletivo britânico de arte e tecnologia Invisible Flocks, o trabalho Iara, busca entender o ciclo de vida da árvore Macacarecuia (Eschweilera tenuifolia (O.Berg) Miers), uma das árvores mais antigas da Amazônia, com aproximadamente 1200 anos. A obra presta uma homenagem a árvore que é considerada a mãe dos igapós - florestas sazonalmente inundadas nas margens de rios de águas escuras. Muito abundante ao longo do Rio Negro, a árvore Macacarecuia tem um crescimento extremamente lento e pode viver até 10 meses do ano submersa nas águas da Bacia Amazônica.
Em colaboração com os cientistas Jochen Schongart e Ricardo Perdiz, os artistas do coletivo Invisible Flocks traduzem em imagens e sons descobertas e dados importantes sobre esta milenar espécie: como seu ciclo está sendo afetado pelas mudanças climáticas, como as hidrelétricas estão alterando o pulso de inundação natural, levando essa milenar espécie de árvore a um lento processo de extinção.
Saiba mais em invisibleflock.com/portfolio/iara/
![_MG_1882 - Copia.JPG](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_a321d7ebda4847d09ecbbc072edeaf43~mv2.jpg/v1/fill/w_514,h_307,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_a321d7ebda4847d09ecbbc072edeaf43~mv2.jpg)
Taoca
![](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_3702c344dcc242c8a29a316b1e02b8dc~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_972,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_3702c344dcc242c8a29a316b1e02b8dc~mv2.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_f73a5b8b97e54d64a6c424552bb4311c~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_962,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_f73a5b8b97e54d64a6c424552bb4311c~mv2.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_1d058b6e4a3a4a2a9d9884fcbd333273~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_974,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_1d058b6e4a3a4a2a9d9884fcbd333273~mv2.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_3702c344dcc242c8a29a316b1e02b8dc~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_972,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_3702c344dcc242c8a29a316b1e02b8dc~mv2.jpg)
Produzidos por Renata Cruz, a série de desenhos Taoca documenta o movimento das formigas de correição pela floresta Amazônica e as diversas espécies de animais que as seguem. A palavra, que vem de taóka em tupi, designa formigas carnívoras que se deslocam em grande quantidade pelo chão e troncos da floresta em busca de alimentos, atraindo pássaros, borboletas e muitos outros insetos, numa rede de interação de aproximadamente 500 espécies.
A relação que os seres humanos estabelecem com os seres e o tempo da natureza também está presente nesta série de desenhos através de fragmentos de textos, falas científicas e conversas com habitantes da floresta.
O trabalho deseja apresentar por meio das imagens da taoca uma metáfora sobre como funciona a floresta. Valendo-se da analogia com as formigas de correição que ao menor distúrbio se desorganizam e desaparecem, o trabalho também propõe uma reflexão sobre a nossa interdependência e vulnerabilidade frente ao processo de destruição da Floresta Amazônica que atualmente atravessamos.
![mato_03.JPG](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_5e23b4cd9671456680721087754e4d5b~mv2.jpg/v1/fill/w_461,h_307,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_5e23b4cd9671456680721087754e4d5b~mv2.jpg)
Ver o tempo
Qual o verdadeiro poder da imagem na construção do tempo? As imagens são capazes de projetar futuros? Quais futuros queremos projetar para a Amazônia?
Nos valendo da dimensão narrativa da imagem, Paula Sampaio, Rogerio Assis, Bruno Kelly, Marcela Bonfim e Alberto César Araújo projetam novas camadas para reconstruir a paisagem do paraíso verde, expondo realidades distópicas, baseada em suas vivências cotidianas e nas em suas experiências em campo ao longo dos anos.
O imaginário dos fotógrafos ganha a costura dos estudos do cientista intercultural Charles Clement sobre o futuro da Amazônia, onde dados da ciência ganham a força da imagem e se somam enquanto testemunho das transformações antropogênicas na paisagem. Para o conhecimento que se soma e se fortalece, mora o desejo de vislumbrar distintas possibilidades para o futuro da Amazônia.
![](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_3a15b0e2825e4569afa9b32204a33dae~mv2.png/v1/fill/w_509,h_296,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_3a15b0e2825e4569afa9b32204a33dae~mv2.png)
Fantasmas da floresta
Fantasmas da Floresta nasce da fusão entre a incursão artística de Marcus Maeder na captura de sons da Região Amazônica e a pesquisa de Yara Costa junto a expressão identitária indígena da Amazônia e as coreografias desenvolvidas para companhia Índios.com.
Da aproximação entre som e movimento, nasce um novo conjunto de trabalho que tenta borrar as fronteiras entre corpo e floresta, ciência e saberes tradicionais e refletir sobre o possível desaparecimento da floresta tropical e seus habitantes humanos e não humanos. O trabalho nos convidará a refletir sobre a aceleração de extermínio da vida e seus vestígios em decorrência do coronavírus e da atual conjuntura política na Amazônia.
![moara_brasil20191010_006_edited.jpg](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_3eb78d3b300e4a4b960e4aaf5524cd6b~mv2.jpg/v1/fill/w_397,h_296,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_3eb78d3b300e4a4b960e4aaf5524cd6b~mv2.jpg)
Yuíre
"Yuíre", ou, "Viver em um eterno retorno" - essa é a situação que a pandemia impõe aos povos originários da Amazônia, que enfrentaram e enfrentam doenças letais ao longo de sua história de resistência. Esta série de colagens, com técnica mista, traz à luz a problemática das doenças tropicais e o genocídio indígena, desvendando a relação entre o surgimento de epidemias e o desmatamento desenfreado na Amazônia.
Moara Tupinambá é artivista visual, natural de Maery Tupinambá (Belém do Pará). Seus ascendentes são nativos tapajowaras, da comunidade de Cucurunã e Boim (Tupinambá). Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anti colonial.
![Criação do Universo.jpg](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_fbd1ac278e9d423f8a6cf3de1c27bc07~mv2.jpg/v1/fill/w_397,h_296,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/7ea7d9_fbd1ac278e9d423f8a6cf3de1c27bc07~mv2.jpg)
Avó-Universo
Avó
Semente que em gestação
Guarda o segredo do universo
Em cada verso, gesto e rezo
Sente o peso da vida em construção
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Denilson Baniwa nasceu em 1984 na aldeia Darí, no Rio Negro, Amazonas. Sua trajetória como artista inicia-se a partir das referências culturais de seu povo já na infância. Na juventude, o artista inicia a sua trajetória na luta pelos direitos dos povos indígenas e transita pelo universo não- indígena apreendendo referenciais que fortaleceriam o palco dessa resistência. Denilson Baniwa é um artista antropófago, pois apropria-se de linguagens ocidentais para descolonizá-las em sua obra. O artista em sua trajetória contemporânea consolida-se como referência, rompendo paradigmas e abrindo caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.
![04.png](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_e292f6c1749340b7aad9345989d7745d~mv2.png/v1/fill/w_107,h_52,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/04.png)
REALIZAÇÃO:
APOIO:
![inpa_principal_1c-02.png](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_525ec0dcc25a4aa0b7b36cfb3727c5cb~mv2.png/v1/crop/x_176,y_37,w_487,h_363/fill/w_107,h_80,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/inpa_principal_1c-02.png)
![MARCA BOSQUE COLORIDA-02.png](https://static.wixstatic.com/media/7ea7d9_a84bfee1a46a4fecb8cc1b470e59563c~mv2.png/v1/fill/w_80,h_80,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/MARCA%20BOSQUE%20COLORIDA-02.png)
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